terça-feira, 21 de junho de 2011

Apologetĭcus

ARTIGO I






PORQUE SOU
CATÓLICO!

A Fé católica esta sendo vítima da subjetividade fundamentalista ou “axiologia” protestante que existe em nosso mundo cristão, pessoas que sentem um falso messianismo ao se depararem com a interpretação pessoal das sagradas escrituras tentam desnaturar uma fé que é única e absoluta. Segue abaixo alguns motivos que irão catequizar e revelar as verdadeiras causa para a Igreja católica ser a maior religião do mundo e a única Edificada pelo próprio Jesus!


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1ª razão - A Igreja Católica tem como seu fundador o próprio Jesus Cristo e ela
comprova a sua
autoridade com a sucessão Apostólica (Mt 16,18-19).

“Jesus edifica sua Igreja, Pedro a (pedra) sendo o primeiro papa, no versículo 18 do capitulo 16,
18. E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja; as portas do inferno não prevalecerão contra ela.

Jesus usando o pronome de posse “a minha” concretiza o maior instrumento de salvação na terra a sua Igreja alicerçada em João filho de Jonas que seria a pedra inicial e líder da maior construção da história, é importante notar que cristo não coloca no plural, “as minhas Igrejas”, pois Ele o próprio Senhor sabendo do perigo de uma anarquia no lugar de uma hierarquia, ou seja, “varias” denominações religiosas, o cristianismo verdadeiro viraria uma desordem de pensamentos rivais, “as portas do inferno não prevalecerão contra ela”... Ai esta o motivo, o ápice, a promessa da imortalidade de sua Igreja, apesar de todas as perseguições ela sempre estará de pé, pois o inferno nunca irá vence - lá. No versículo 19... Segue o poder as chaves de ligar o homem com Deus, a missão de evangelizar e levar a verdade a todos.

19. Eu te darei as chaves do Reino dos céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus.

A Igreja Católica é governada segundo a forma Bíblica:


Bispos: (Atos 20,28, Fl 1,1, Tt 1,8)

Presbíteros = anciãos: (Atos 15, 2-6, Atos 15, 21, Atos 15, 18, 1Pedro 5, 1)

Diáconos: ( Atos 6, 1- 6)

2) - A Igreja Católica segue a advertência bíblica contra as divisões, cismas e o sectarismo (Mt 12,25;16,18; Jo 10,16; Jo 17,20-23, Atos 4,32; Rom 13,13, I Cor 1,10-13; I Cor 3,3-4; I Cor 10,17) (...)

3) - A Igreja Católica está fundamentada na autoridade da Bíblia (Hb 4, 12-13; 2Tm 3, 16-17); da Tradição, isto é, o conteúdo da doutrina cristã vindo desde o começo do cristianismo que garante a continuidade da única e mesma mensagem de Cristo (2Ts 2, 15, 1 Cor 11, 2) e do Magistério, isto é, a palavra do Papa e dos Bispos unidos a ele (Mt 16, 19, Lc 10,16).

4) - A Igreja católica recebeu a missão de ensinar a verdade e cuidar da Sã doutrina (Mt 28,19-20 e Atos 2,42), e assim evitar o erro das interpretações particulares que provocam discussões e divisões. Ela é "coluna e sustentáculo da verdade" (1 Tim 3,15)

5) - A Igreja Católica conservou a Bíblia com todos os livros do Antigo Testamento (46 livros),conforme o uso dos primeiros cristãos e confirmado pelos Concílios regionais de Hipona (393), Cartago III (397), Cartago IV (419) e Trulos (692). E, quanto ao Novo Testamento, inspirada por Deus, estabeleceu os 27 livros. Foi ela também quem dividiu a Bíblia em Capítulos e versículos para facilitar a sua leitura.

6) - A Igreja Católica tem os sete sinais da graça de Deus, Os Sacramentos:

Batismo (Mt 28, 19)

Crisma (Atos 8, 14-17; Atos 19, 5-6)

Eucaristia (Mt 26, 26-29)

Reconciliação ou confissão (Jo 20,23)

Matrimônio (Mt 19, 3-9)

Unção dos enfermos: (Tg 5, 13-15)

Ordem (instituído por Jesus durante a última ceia, quando disse aos seus apóstolos na última ceia: "Fazei isto em memória de mim" (Lc 22,19)

7) - A Igreja católica acredita que o batismo é necessário para receber a salvação (Mc 16,16), o perdão dos pecados, o Espírito Santo (Atos 2,38) e tornar-se membro da Igreja (Atos 2,41).

8) - A Igreja católica continua a conceder o sacramento da Crisma do mesmo modo como no passado (Atos 8, 18), isto é, pelos bispos, sucessores dos apóstolos.

9) - A Igreja católica crê na presença real de Jesus na eucaristia (Jo 6,51.53-56). Ela vive fielmente as palavras da última ceia: "Isto é o meu corpo, que é dado por vós... Este Cálice é a Nova Aliança em meu sangue, que é derramado por vós" (Lc 22, 19.20). E ela cumpre na Santa Missa, o que manda São Paulo “Todas as vezes que comeis deste pão e bebeis deste cálice anunciais a morte do Senhor, até que ele venha” (1 Cor 11,26).

10) - A Igreja católica mantém a prática de dar uma nova oportunidade de perdão dos pecados através do sacramento da penitência ou confissão, conforme a vontade do seu fundador (Jo 20, 21-23).

Na Igreja Católica, os Sacerdotes receberam o poder de perdoar os pecados em nome de Deus. (Tiago 5,13-16, Mateus 3, 4-6, Neemias 9, 1-2)

11) - A Igreja Católica professa ser o matrimônio indissolúvel, conforme o ensino de seu fundador (Mt 19,3-9). E ao mesmo tempo tem misericórdia e acolhe com amor aqueles (as) que passaram pela dura experiência da separação.

12) - A Igreja católica continua o sacerdócio instituído por Jesus Cristo na última ceia (Lc 22,14-20), e continuado desde a Igreja primitiva (Atos 6,6; 14,22; 1 Tm 4,14; 2Tm 1,6) até os nossos dias.

13) - A Igreja continua a prática da unção dos enfermos para pedir a cura para espírito, alma e corpo, conforme ensino bíblico (Mc 6,13; 1Cor 12,9; Tg 5, 14-15) e a prática dos primeiros Cristãos passada de geração em geração até aos nossos dias.

14) - A Igreja Católica venera a Virgem Maria conforme uma profecia bíblica (Lc 1,48) e a vontade do próprio Jesus (Jo 19,25-27).

15) - A Igreja Católica professa quatro verdades fundamentais sobre Maria:

1º - Ela é a mãe de Deus (Lc 1,43)

2º - Permaneceu virgem antes, durante e depois de dar a luz ao Filho de Deus (Mt 1,16.18)

3º - Em vista do seu divino Filho foi concebida sem pecado (Imaculada Conceição) (Lc 1,28)

4º - Terminado o seu tempo na terra foi elevada ao céu em corpo e alma (Assunção)

(Ap 12,1-14)

16) - A Igreja Católica aceita a autoridade dos Concílios Ecumênicos realizados desde o início do Cristianismo (Atos 15), e no decorrer dos séculos foram definindo a doutrina Cristã.

17) - A Igreja Católica crê na doutrina bíblica:

Do céu (1Cor 2,9; Ap 21, 3-4),

Inferno (Mc 9,43-44)

Purgatório e no valor da oração pelos mortos (2Mac 12,39-45; 1Cor 3,11-15; Tb 12,12;
1Cor 15,29; 2Tm 1,16-18).

18) - A Igreja Católica acredita na eficácia da intercessão da Virgem Maria e dos Santos, conforme o testemunho apresentado pela própria Escritura (Gn 18, 23-31; Ex 32, 11-14; Rom 1,9; Tg 5,16), e o testemunho de Cristãos que atribuem as graças alcançadas à intercessão dos Santos.

19) - A Igreja Católica crê na existência dos anjos, e também na eficácia do seu auxílio. (Ex 23,20-23; Tb 3,25, Sl 90,11).

20) – Na Igreja Católica acontecem centenas e centenas de milagres, onde a ciência, os comprovam como autênticos.


FONTE:
http://www.doutrinacatolica.com/modules/news/article.php?storyid=288&page=2







COMENTÁRIO: MANOEL FRANCISCO

EMAIL PARA CONTATO.: soaverdade 2011@hotmail.com

Para quaisquer perguntas podem mandar o email com sugestões e dúvidas sobre a Igreja de Cristo para os artigos que
responderei com o maior prazer, pois o maior inimigo do homem é
a ignorância.

VEJA AINDA:
150 RAZÕES E MOTIVOS PARA SER UM BOM CATÓLICO (TESTEMUNHO DE UM EX-PROTESTANTE) CONFIRA!

http://www.slacerdaf.com

sexta-feira, 3 de junho de 2011

CEB’s ou RCC?

A Igreja tem como referência a caridade e união entre os irmãos, mas um assunto tem dividido opiniões entre os fiéis. Trata-se das maneiras de se celebrar, cantar, pregar, enfim. Se a RCC (Renovação Carismática Católica) afeta positivamente ou não estes pontos doutrinários, por exemplo.

Por tratar-se de um movimento que começou com alguns pastores protestantes estadunidenses, há certa resistência às expressões desse grupo. Isso se vê mais evidentemente no que diz respeito à música na liturgia e/ou à música popular católica.

A Igreja recentemente sofreu uma transformação, uma verdadeira renovação em sua estrutura, isto é, na maneira de se comunicar com os cristãos. Um fenômeno chamado João Paulo II mudou a Igreja que até então se conhecia. Houve uma abertura muito especial para o jovem católico.

Tal abertura possibilitou, ou melhor, fomentou (dentre outras coisas) a criação do que convencionou-se chamar de nova música católica. Aqui no Brasil a mudança partiu de nomes como Pe. Zezinho e Pe. Joãozinho. Muito se deve a esses dois por suas significativas contribuições. O uso de guitarras elétricas, baixos, sintetizadores etc. foi resultado da ousadia desses homens de Deus.

A música católica evoluiu não só nos termos técnicos, mas também nos profissionais, nas letras etc.

Mas como se diz, “O buraco é mais embaixo!”.

Divisão, mesmo, se mostra nas duas formas de expressão dessa música: CEB’s (Comunidades Eclesiais de Base, quero dizer, sua música) e Carismáticos (ou Renovados, como também gostam de ser chamados).

Hoje, dentro da igreja, nota-se formações de “panelinhas”: “ah, aquele grupo é muito moderninho!” e “o padre fulano não ora em línguas” ou ainda “esses cantos não podem ser cantados na missa, não são litúrgicos...”, “” não gosto disso... não gosto daquilo...” enfim. São muitas as opiniões, e muitos mais os desacordos.

Falta no entanto, esclarecimento da ambas as partes. É necessário que a Igreja se conheça. Não há comunhão onde não há partilha, não há igualdade onde só há desiguais. Não há fraternidade onde falta o respeito e o amor entre os irmãos.

Erra-se feio em dizer que a música de caráter “Cebista” é ruim, malfeita ou retrógrada, outrossim que a música “carismática”, isto é, “renovada” é muito “moderninha”, não pode ser litúrgica, não é católica etc. Surge com esse novo momento da Santª Madre Igreja, a importância de olhar o outro, despido de todo e qualquer preconceito.

Todo ministério de música sofre (acredito) certa pressão das extremidades sobre o que cantar na missa. Desagradar a uns e agradar a outros...

O músico e presidente da gravadora católica CODIMUC®, Eraldo Mattos, declarou recentemente:

“Quando eu era adolescente, ia às missas e ficava ouvindo o coral cantar (mal, desafinado...). Não me contive. Perguntei ao padre: ‘padre, porque a música é tão ruim? ’ ao que ele me respondeu ‘Por que ninguém faz melhor!’ Desde então tenho dedicado minha vida a isso... música católica de qualidade”.

Portanto, a partir daí podemos depreender que não se trata de que música cantar, e sim como cantar. O respeito à liturgia é o que interessa. Entretanto, deve-se levar em conta que além de não ferir a liturgia, deve-se tomar o cuidado de não ferir os ouvidos e sempre tentar tocar as almas. Trazer o coração do fiel para mais próximo de Deus e fazer com que aquele medite a Palavra Deste último, de corpo e alma, é o objetivo primário da música na liturgia.

Seja ao som do coral Palestina, de Zé Vicente, Pe. Zezinho, Anjos de Resgate, Ministério Adoração & Vida, Adriana... O importante é Deus e sua Palavra.

Paz e bem!

Post Scriptum: Por favor, vote em nossa enquete sobre este tema. Deus Abençoe!


(Rafael Campos)